Questões de Geografia retiradas das provas anteriores do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM
A) alteração da matriz econômica.
B) substituição do modal hidroviário.
C) retração do contingente demográfico.
D) projeção do escoamento produtivo.
E) estagnação de lavouras policultoras.
A) crescimento econômico e migração de trabalhadores.
B) produção de borracha e escassez de recursos naturais.
C) reivindicação de terra e preservação de mata nativa.
D) incentivo governamental e conservação de territórios.
E) modernização de plantio e comércio de látex.
A) solo fértil.
B) encosta íngreme.
C) vegetação diversificada.
D) drenagem eficiente.
E) clima ameno.
A) Planícies abissais.
B) Planaltos cristalinos.
C) Depressões absolutas.
D) Bacias sedimentares.
E) Dobramentos modernos.
A) Expansão dos investimentos nas empresas públicas e nos bancos estatais.
B) Democratização do crédito habitacional e da aquisição de moradias populares.
C) Enxugamento da carga fiscal individual e da contribuição tributária empresarial.
D) Reformulação do acesso ao ensino superior e do financiamento cientifico nacional.
E) Reforma das políticas macroeconômicas e dos mecanismos de controle inflacionário.
TEXTO I
Rio Tietê. São Paulo (SP). Foto: Delfim Martins/Pulsar.
TEXTO II
O Rio Tietê está morto. Ao menos uma parte dele: 137 quilômetros, para ser mais preciso. Uma pesquisa da Fundação SOS Mata Atlântica mostra que, em 2016, o trecho do rio com qualidade de água classificada como ruim ou péssima começa em Itaquaquecetuba, passa por toda a Região Metropolitana de São Paulo e chega até Cabreúva, já no interior de São Paulo. Nesse trecho, a água não tem oxigênio suficiente para abrigar vida.
Disponível em http//época.globo.com. Acesso em: 7 dez 2017 (adaptado).
Considerando a análise dos textos, a condição atual desse rio tem como origem a
A) valorização do sitio urbano.
B) extinção da vegetação nativa.
C) recepção de densa carga de dejetos.
D) captação desordenada do regime pluvial.
E) expansão do uso de defensivos químicos.
TEXTO I
O aumento de casos suspeitos de febre amarela em Minas pode estar relacionado à tragédia de Mariana, em 2015, segundo a bióloga da Fiocruz Márcia Chame. A hipótese tem como ponto de partida a localização das cidades mineiras que identificaram até o momento casos de pacientes com sintomas da doença. Grande parte está na região próxima do Rio Doce, afetado pelo rompimento da Barragem de Fundão, em novembro de 2015.
FORMENTI. L. Para bióloga, surto de febre amarela pode ter relação com tragédia de
Mariana. O Estado de São Paulo. 14 Jan. 2017
TEXTO II
Por outro lado, Servio Ribeiro considera remota a possibilidade de influência da tragédia de Mariana (MG) neste surto de febre amarela em Minas Gerais. "A febre amarela é uma doença de interior de floresta. O mosquito que a transmite põe ovos em cavidades de árvores e em bromélias. É um mosquito da estrutura da floresta. Ele não se relaciona muito com grandes corpos-d' água e com rios. As cidades afetadas pela doença estão em uma região onde os rejeitos não chegaram com força para derrubar a floresta", diz o biólogo.
RODRIGUES, L. Especialistas investigam relação entre febre amarela e degradação ambiental. Agência Brasil, 25 jan. 2017
Sobre a tragédia de Mariana, os textos apresentam divergência quanto ao(à)
A) poluição dos rios locais.
B) identificação da área afetada.
C) destruição da vegetação nativa.
D) aparecimento de enfermidade endêmica.
E) surgimento de comunidades desabrigadas.
A) asserção da cultura dos nativos.
B) avanço dos estudos do ambiente.
C) afirmação das formas de dominação.
D) exatidão da demarcação das regiões.
E) aprimoramento do conceito de fronteira.
Disponível em: https://noticias.uol.com.br. Acesso em: 13 jun. 2018
(adaptado).
Os aspectos físicos apresentados originam-se da atuação da força natural de
A) colisão de placas tectônicas.
B) rifteamento da crosta terrestre.
C) subducção da plataforma oceânica.
D) formação de cadeias montanhosas.
E) metamorfismo de bordas continentais.
Embora inegáveis os benefícios que ambas as economias têm auferido do intercâmbio comercial, o Brasil tem reiterado seu objetivo de desenvolver com a China uma relação comercial menos assimétrica. Os números revelam com clareza e assimetria. As exportações brasileiras de produtos básicos, especialmente soja, minério de ferro e petróleo, compõem, dependendo do ano, algo entre 75% e 80% da pauta, ao passo que as importações brasileiras consistem, aproximadamente, em 95% de produtos industrializados chineses, que vão desde os mais variados bens de consumo até máquinas e equipamentos de alto valor.
LEÃO, V. C. Prefácio. In: ClNTRA, M. A. M; SILVA FILHO, E. B. , PINTO E. C. (Org)
China em transformação, dimensões econômicas e geopolíticas do desenvolvimento.
Rio de Janeiro: Ipea, 2015.
Uma ação estatal de longo prazo capaz de reduzir a assimetria na balança comercial brasileira, conforme exposto no texto, é o(a)
A) expansão do setor extrativista.
B) incremento da atividade agrícola.
C) diversificação da matriz energética.
D) fortalecimento da pesquisa cientifica.
E) monitoramento do fluxo alfandegário.
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